Quem nunca se sentiu frustrado por passar uma boa parte da noite a fazer-se a uma gaja e nada! Tentar estabelecer “eye contact” e nada! Sentir uma atracção física por uma bela moçoila e ela NADA! Foi o que aconteceu a Nadia este fim-de-semana (pensavam que tinha acontecido a mim, não foi?). Apeteceu-nos ir jantar fora no sábado e sair um pouco. Arranjamos uma
Baby-sitter e lá fomos nós. Boa comida, boa bebida, muita bebida! Dirigimo-nos a um bar e havia música ao vivo. Óptimo! Adoramos música ao vivo! Entramos e quando olhei… aiii, que coisa tão fofinha que estava a cantar. Era uma rapariga como muito sex appeal, com um brilho fora do normal. Comentei com a Nadia: "
xiii, a mulher é muita boa", e ela responde… "
foda-se, a gaja é muita querida…" continuamos a curtir a música e eu a curtir também a gaja. Passados alguns trinta minutos a Nadia vira-se para mim e diz “
oh pá, a gaja não me liga nenhuma! ”. Surpreendeu-me um pouco tal comentário porque eu estava atrás dela e não tinha topado nada. Mas reparei que, quando a Nadia estava a beber ou a olhar para baixo, ela até olhava bastante. Mas adiante… Depois do gig fomos para outro bar, mas a frustração da Nadia continuou. “
porra….! Já nem sabia o que fazer mais para chamar-lhe a atenção sobre mim!”
(pensei: um strip tinha resoltado mas era má ideia… hehehe) e encorajei-a a ir lá, meter conversa, convida-la para beber um copo ou algo do género mas não. Desististe. Ficaste frustrada e aceitaste o “não” sem confirmação. Digam lá, ela não devia ter feito mais? Devia ter voltado lá e meter conversa? Deve-se ou não lutar por aquilo que queremos? Ou devemos simplesmente nos entregar a frustração?
Môr, amo-te muito mas, lets Carpe diem, baby! ‘cause we can’t live for ever!